Com a proposta de potenciar usos em locais subutilizados na Escola de Arquitetura, elegeram-se, em grupo, os seguintes três locais para serem analisados:
(Grupo: Andreza Petrillo, Bianca Campos, Isabela Daride, Layla do Vale, Rafaela Richard e Vitória Fernandes.)
Espaço 1: Escada em frente ao Radamés
Com base nos conceitos de Hertzberger, classificou-se o local como um espaço de transição entre o corredor e a escada que, pela falta de apropriação, tornou-se um lugar subutilizado para armazenamento de carrinhos e de escadas. A cor das paredes e o material do piso trazem pouco aconchego para o local e reforçam a sensação de frieza que repele as pessoas. Sua proximidade com salas de aula aumenta o potencial do espaço de abrigar estudantes, que poderiam torná-lo um local de permanência.
Espaço 2: Hall dos elevadores
O Hall dos elevadores possui, como principal função, ser passagem de estudantes e trabalhadores que entram na escola. Contudo, as dimensões do espaço não correspondem ao uso: é um local grande que poderia ser melhor aproveitado. Segundo Hertzberger, é fundamental a expansão das possibilidades de todas as coisas que projetamos, para torná-las mais úteis, mais aplicáveis e mais adequadas aos seus objetivos ou adequadas a mais objetivos. Ou seja, o Hall poderia comportar mais funções e, ao mesmo tempo, exercer de melhor forma suas funções atuais.
Espaço 3: Saguão em frente ao MOM
Próximo ao MOM, existe uma segunda porta de entrada para a Escola de Arquitetura, entretanto, por falta de funcionários, ela permanece fechada. Esse desuso da passagem é refletido no espaço adjacente a ela, um local subutilizado com grande potencial.
Após as análises, o grupo definiu o espaço 1 (Escada em frente ao Radamés) como o local de intervenção. Tal escolha foi pautada na necessidade de mais locais de permanência para os estudantes nas proximidades das salas de aula e no potencial do local nesse sentido.
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